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Brasil tem 49,7% da população vacinada com reforço ou dose adicional

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

 O Brasil tem 106.855.033 pessoas (49,7% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a covid-19.

Clique aqui para ampliar(Foto: Midiamax/Arquivo)

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

Quanto à primeira dose, 182.366.885 pessoas (84,9%) tomaram a vacina. Já a segunda foi aplicada em 172.319.328 pessoas (80,2%).

Midiamax

Anvisa aprova aplicação de dose de reforço da vacina da Pfizer em crianças e adolescentes

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terça-feira, 13 de dezembro de 2022

 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou na última segunda-feira (05) a aplicação de uma dose reforço ao esquema vacinal primário contra a covid-19 em crianças a partir de 5 anos e adolescentes.

                                   Clique aqui para ampliar( Foto:Everton Lima IFF/Fiocruz)

A aprovação foi possível após alteração da posologia da vacina Comirnaty, da farmacêutica Pfizer, que, em junho deste ano, fez a solicitação à agência reguladora e, agora, a bula do imunizante contará com a recomendação dessa dose extra.

Para a autorização, a Anvisa avaliou dados clínicos enviados pela empresa e concluiu que os benefícios da alteração de posologia superam os riscos na aplicação da dose de reforço nessa faixa etária.  Vale lembrar também que a aplicação dessa terceira dose já estava autorizada para os maiores de 18 anos.

A vacina Comirnaty em uso no Brasil está registrada na Anvisa desde 23 de fevereiro de 2021, com indicação para imunização de ampla faixa etária, iniciando-se a partir dos 6 meses de idade. A dose de reforço é importante, pois as vacinas contra a covid-19 têm apresentado, de forma geral, o decaimento dos anticorpos com o passar do tempo. Uma nova aplicação do imunizante tem como objetivo manter níveis adequados de anticorpos capazes de neutralizar o vírus causador da doença.

 CRESCER


Nova Zelândia aprova lei que proíbe venda de cigarro para futuras gerações

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 A Nova Zelândia aprovou nesta terça-feira, 13, uma lei para eliminar gradualmente o tabagismo, impondo uma proibição vitalícia de jovens comprarem cigarros no país. O plano diz que o tabaco não pode ser vendido para ninguém nascido a partir de 1º de janeiro de 2009.

Clique aqui para ampliar(Foto:Getty images)

Isso significa que a idade mínima para comprar cigarros continuará aumentando. Em teoria, alguém tentando comprar um maço de cigarros daqui a 50 anos precisaria de um documento de identidade para mostrar que tem pelo menos 63 anos. Mas as autoridades de saúde esperam que o tabagismo desapareça bem antes disso, com uma meta declarada de tornar a Nova Zelândia livre de cigarros até 2025.

A nova lei também reduz o número de varejistas autorizados a vender tabaco de cerca de 6.000 para 600 e diminui a quantidade de nicotina permitida no tabaco fumado. "Não há nenhuma boa razão para permitir a venda de um produto que mata metade das pessoas que o usam", disse a Ministra Adjunta da Saúde, Ayesha Verrall, aos legisladores no Parlamento. "E posso dizer que acabaremos com isso no futuro, conforme aprovarmos essa legislação."

Segundo ela, o sistema de saúde economizará bilhões de dólares por não precisar tratar doenças causadas pelo fumo, como câncer, ataques cardíacos, derrames e amputações. Ela disse que o projeto criaria uma mudança geracional e deixaria um legado de melhor saúde para os jovens. A lei não afeta o vaping, que já se tornou mais popular do que o cigarro na Nova Zelândia.

A legislação foi aprovada por 76 votos a 43. O partido libertário ACT, que se opôs ao projeto de lei, disse que muitas pequenas lojas de esquina fechariam as portas porque não poderiam mais vender cigarros. "Nos opomos a este projeto de lei porque é um projeto ruim e sua política é ruim", disse Brooke van Velden, vice-líder do ACT. "Não haverá resultados melhores para os neozelandeses."

Ela disse que a proibição gradual equivalia a uma "proibição do Estado babá" que acabaria criando um grande mercado paralelo. Segundo ela, a proibição nunca funcionou e sempre termina com consequências não intencionais.

De acordo com dados estatísticos publicado no mês anterior, 8% dos adultos neozelandeses fumavam diariamente, abaixo dos 16% dez anos atrás. Enquanto isso, 8,3% dos adultos fumavam diariamente, contra menos de 1% há seis anos. As taxas de tabagismo permanecem mais altas entre os indígenas Maori, com cerca de 20% relatando que fumam.

A Nova Zelândia já restringe a venda de cigarros para maiores de 18 anos, exige que os maços de tabaco venham com advertências gráficas de saúde e que os cigarros sejam vendidos em maços padronizados. Nos últimos anos, o país também impôs uma série de fortes aumentos de impostos sobre os cigarros.

A mudança na lei foi bem recebida por várias agências de saúde. A Health Coalition Aotearoa, que luta contra o tabagismo na Nova Zelândia, disse que a nova lei representou o culminar de décadas de defesa árdua por organizações de saúde.

Midiamax

 

Obstáculos para engravidar: 6 condições de saúde que podem comprometer a fertilidade feminina

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terça-feira, 22 de novembro de 2022

 Recorrer à metáfora de uma corrida para falar da idade fértil feminina pode não ser algo muito animador, mas não tem jeito: diferentemente do que acontece com o homem, a mulher tem um prazo dado pela biologia, caso queira gerar um bebê, mesmo diante dos recursos oferecidos pela evolução da ciência. E a pista dessa corrida ganha obstáculos, no caso de quem sofre com determinadas condições de saúde capazes de dificultar a realização desse sonho. É o caso de problemas hormonais, malformações e até sequelas de doenças infecciosas, que afetam a região pélvica. A boa notícia é que, muitas vezes, há tratamentos e soluções que ajudam a superar ou a contornar os percalços, principalmente quando são identificados precocemente.

Clique aqui para ampliar (Foto:Reprodução)

Desde exames para diagnósticos precisos até técnicas de criopreservação (congelamento de tecidos biológicos e células, como óvulos, espermatozoides e embriões) e de fertilização, passando pela elaboração de medicamentos, a medicina reprodutiva tem tido muitos avanços. “Nos últimos 30 anos, houve um aumento significativo do entendimento da fisiologia da reprodução e foram desenvolvidas técnicas cada vez mais sofisticadas de tratamento para casais com dificuldades para engravidar”, afirma Paulo Gallo de Sá, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH).

Atualmente, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a taxa de casais que enfrentam problemas de concepção gira em torno de 12% a 15%. “Em 40% dos casos, a causa é feminina, em 40%, masculina, em 10%, os dois têm problemas e, em 10%, é idiopática – quando são realizados todos os exames e o motivo não é detectado”, explica a ginecologista e obstetra Nilka Donadio, consultora em reprodução humana da Dasa Genômica e do Centro Diagnóstico em Fertilidade do Alta Diagnósticos. Segundo ela, boa parte dos problemas para a mulher engravidar está relacionada a doenças como a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e endometriose. Mas há também outras questões, como fatores tubários (relacionados às trompas, que conduzem os óvulos liberados pelos ovários ao útero) e uterinos (caso de miomas ou malformações).

A detecção precoce dos problemas é uma forma de ganhar vantagem e dar passos à frente (lembra da corrida?). Por isso, é fundamental acompanhar com frequência a sua saúde, manter os exames e consultas ginecológicas em dia e verificar a reserva ovariana, por exemplo, que é a quantidade de folículos armazenada nos ovários. Ela pode ser considerada um marcador da fertilidade feminina, já que a mulher nasce com um número determinado de folículos (estima-se que de 1 a 2 milhões) e, a cada ciclo menstrual, dentro de um deles, o óvulo amadurece. Se a reserva estiver baixa, dependendo da idade, é recomendado o congelamento de óvulos.

Para ajudar você a saber quais problemas e sintomas são um alerta para investigar melhor a sua saúde reprodutiva, listamos algumas das condições mais comuns que podem comprometer a fertilidade feminina:

1. ENDOMETRIOSE

O que é?

Cerca de 30% dos casos de mulheres que têm dificuldade para engravidar estão associados a essa condição. Ocorre quando o endométrio, tecido que reveste o útero internamente (e é eliminado durante a menstruação), começa a crescer fora da cavidade uterina, em regiões como abdome, sobre ovários, trompas, ligamentos uterinos, intestino e bexiga. Nem sempre a ultrassonografia simples detecta a doença. Na maioria das vezes, é necessária a ressonância pélvica ou o ultrassom com preparo intestinal.

Por que acontece?

As causas não são totalmente conhecidas, mas podem ser multifatoriais. Uma das possibilidades é de que a genética esteja relacionada a deficiências no sistema imunológico — que deveria rejeitar o tecido do endométrio fora do ambiente natural. A hereditariedade também tem influência.

Quais são os sintomas?

Cólicas menstruais intensas são o mais comum. A mulher pode, ainda, sentir dor na relação sexual, ter ciclos menstruais irregulares, além, é claro, da infertilidade, em alguns casos.

Como tratar?

Em algumas situações, é indicada cirurgia por videolaparoscopia para remover os focos de endometriose e as aderências (quando os tecidos se grudam). Embora a cirurgia melhore os sintomas de dor nas relações sexuais e cólicas, nem sempre resolve a dificuldade para engravidar, principalmente se as trompas foram acometidas pela doença. Quando os exames mostram que a cirurgia não será suficiente, o indicado é recorrer à reprodução assistida. Para mulheres que pretendem engravidar mais tarde, mas precisam operar, vale congelar os óvulos antes da cirurgia. Isso porque o procedimento traz risco de redução da reserva ovariana — queda no número de óvulos —, baixando as taxas de gravidez no futuro.

2. MIOMA

O que é?

Tumor benigno do músculo do útero, chamado miométrio. Pode atrapalhar a fertilidade, dependendo do tamanho e do posicionamento. Isso acontece, em geral, quando crescem em direção à parte interna do órgão e são grandes, maiores de 5 cm.

Por que acontece?

Tem origem genética. O crescimento dos miomas ocorre em resposta ao estrogênio — o hormônio feminino — ao longo da idade reprodutiva e, depois da menopausa, os nódulos diminuem de tamanho.

Quais são os sintomas?

Em alguns casos, é assintomático. Em outros, provoca aumento do fluxo menstrual e coágulos. Algumas mulheres apresentam aumento de volume abdominal, por causa do crescimento dos tumores. Se estiverem posicionados perto da parte central do útero, podem dificultar a gravidez e causar abortos.

Como tratar?

Se os miomas estiverem atrapalhando a fertilidade, por conta do tamanho e do posicionamento, é necessária uma intervenção cirúrgica.

3. FATOR TUBOPERITONEAL

O que é?

Alteração da função das trompas, que podem estar parcialmente ou totalmente obstruídas, levando à dificuldade ou até mesmo impedindo a passagem dos espermatozoides, que precisam encontrar com o óvulo e fecundá-lo. Em geral, ocorre por fatores que provocam a junção entre as trompas e o peritônio — tecido que recobre toda a parte interna do abdome e da pelve.

Por que acontece?

Como consequência da endometriose ou de doenças inflamatórias pélvicas, transmitidas sexualmente, como clamídia e gonorreia.

Quais são os sintomas?

No caso de endometriose, podem ser as cólicas intensas no período menstrual e a dor na relação sexual. Quando a aderência é uma consequência de infecções prévias, é possível não haver sintomas.

Como tratar?

Em alguns casos, o tratamento cirúrgico é uma opção, mas, na maioria das vezes, é indicado recorrer à reprodução assistida, com técnicas como a fertilização in vitro. Ela não trata a doença, mas possibilita a gravidez.

4. SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO (SOP)

O que é?

Distúrbio hormonal que atinge de 6% a 19% das mulheres em idade fértil no mundo. Caracteriza-se pelo ovário aumentado, com a presença de múltiplos cistos de até 10 mm. A mulher tem irregularidade na menstruação, com atrasos ou ausência, porque não ovula da maneira esperada, o que leva, frequentemente, à infertilidade.

Por que acontece?

A causa não é totalmente conhecida, mas é possível ser uma combinação de genética com fatores ambientais.

Quais são os sintomas?

Alterações hormonais, aumento de pelos, acne, ciclo menstrual irregular e, em casos mais graves, alterações da glicemia, obesidade e infertilidade. Mulheres com SOP têm ainda maior probabilidade de apresentar problemas cardiovasculares após a menopausa.

Como tratar?

Por ser uma doença crônica, o tratamento atua nos sintomas. Perda de peso e mudanças no estilo de vida, com dieta equilibrada e exercícios, ajudam. No caso da infertilidade, em geral, são recomendados medicamentos para regulação hormonal e de indução da ovulação, que costumam ter boas respostas.

5. MALFORMAÇÃO DO ÚTERO

O que é?

Alterações anatômicas do órgão são capazes de atrapalhar a fertilidade ou prejudicar a permanência do bebê, na gravidez. Elas podem envolver o formato, o volume, a função e a parte interna, a chamada cavidade endometrial. Uma dessas malformações é a incompetência cervical, quando o colo do útero se abre conforme a gestação avança, causando abortamento ou prematuridade. O útero septado, outro exemplo, tem um tecido fibroso que pode ir até o colo do útero ou à vagina, aumentando também o risco de aborto. Há mulheres com útero unicorno, que apresenta metade do órgão e apenas uma tuba (tubos que conduzem os óvulos liberados pelos ovários), diminuindo as chances de gravidez. E também o útero hipoplásico, conhecido como infantil, que não se desenvolve ou não cresce até o tamanho esperado na idade fértil.

Por que acontece?

As causas costumam ser genéticas. As malformações acontecem por falhas no desenvolvimento embrionário durante a formação dos órgãos reprodutores femininos.

Quais são os sintomas?

Depende. O útero hipoplásico, por exemplo, pode ser identificado pelo atraso da primeira menstruação. Outras malformações são diagnosticadas nos exames de rotina ginecológica, como o ultrassom. Algumas anomalias só serão detectadas quando a mulher percebe a dificuldade para engravidar e faz exames investigativos mais específicos.

Como tratar?

Também depende da malformação. Algumas têm soluções cirúrgicas para corrigir o formato do útero. Quando cirurgias não são eficazes, vale recorrer à fertilização in vitro (FIV).

6. FALÊNCIA OVARIANA PRECOCE (FOP)

O que é?

Conhecida popularmente como menopausa precoce, a falência ovariana precoce é quando os ovários param de funcionar, não produzem mais o estrogênio em níveis esperados e nem liberam óvulos como deveriam, antes de a mulher completar 40 anos. Atinge cerca de 1% das mulheres com menos de 40. Destas, 0,1% têm menos de 30 anos.

Por que acontece?

Pode ter causa genética, hereditária ou acontecer em decorrência de danos ao tecido ovariano em procedimentos cirúrgicos ou por doenças autoimunes (funcionamento anormal do sistema imunológico, que leva o corpo a atacar os próprios tecidos). Na investigação, exames genéticos devem ser solicitados, pois algumas alterações que levam à falência ovariana precoce são passadas para os filhos, levando a problemas sérios no desenvolvimento.

Quais são os sintomas?

Irregularidade ou ausência do ciclo menstrual, ondas de calor, conhecidas como fogachos, irritabilidade e infertilidade.

Como tratar?

Em casos raros, se a falência ovariana for precocemente diagnosticada e a mulher ainda apresentar ciclos menstruais, é possível engravidar naturalmente, apesar das chances serem baixas. Uma opção é usar injeções de hormônio para aumentar a capacidade de resposta dos ovários e fazer FIV. Se a mulher desejar engravidar mais tarde, vale congelar os óvulos obtidos após estímulo ovariano. Porém, se a falência ovariana já estiver estabelecida, sem resposta dos ovários às medicações injetáveis, chamadas gonadotrofinas, é preciso recorrer à ovodoação, ou seja, usar óvulos doados por outra mulher.

Clique aqui para ampliar(Foto:Getty images)

De olho nos homens!

Ainda é muito comum que se atribua uma dificuldade de engravidar do casal, primeiro, à mulher. No entanto, há tantas causas identificadas no corpo masculino quanto no feminino. Quando é determinado que um casal tem problemas com a fertilidade — ou seja, mais de um ano de tentativas, com atividade sexual regular — e o teste de gravidez positivo não vem, ambas as partes precisam ser investigadas.

O primeiro passo, para o homem, é fazer o espermograma, exame que avalia a composição e as condições do esperma. “Uma das causas mais comuns de infertilidade entre os homens é a varicocele, quando os vasos sanguíneos que envolvem o testículo são mais grossos”, explica a consultora em reprodução humana Nilka Donadio, da Dasa Genômica. “Isso leva ao aumento da temperatura testicular e, assim, diminui a qualidade e a produção dos espermatozoides”, completa. Se a condição for identificada, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica ou as técnicas de reprodução assistida.

Nova variante do coronavírus ganha força na Índia e EUA e preocupa cientistas

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segunda-feira, 11 de julho de 2022

 O coronavírus gerou mais um mutação super contagiosa que preocupa os cientistas, pois ganha terreno na Índia e aparece em vários outros países, incluindo os Estados Unidos.

Clique na imagem para ampliar (Foto: Agência Brasil)

Segundo a Associated Press, a variante - chamada BA.2.75 - pode se espalhar rapidamente e contornar a imunidade de vacinas e infecções anteriores. Não está claro se pode causar doenças mais graves do que outras variantes da Ômicron, incluindo a proeminente BA.5.

A última mutação foi vista em vários estados distantes da Índia e parece estar se espalhando mais rápido do que outras variantes lá, disse à AP Lipi Thukral, cientista do Conselho de Pesquisa Científica e Industrial do Instituto de Genômica e Biologia Integrativa em Nova Délhi. Também foi detectado em cerca de dez outros países, incluindo Austrália, Alemanha, Reino Unido e Canadá. Dois casos foram identificados recentemente na costa oeste dos EUA, e um terceiro caso nos EUA na semana passada foi identificado.

Na China, Xangai descobriu um caso envolvendo uma subvariante Ômicron BA.5.2.1, segundo um funcionário, sinalizando as complicações que a China enfrenta para acompanhar novas mutações à medida que segue sua política de "zero-covid". (Com agências internacionais).

Agência Estado

Ministério Público solicita esclarecimentos sobre recebimento das emendas destinadas ao Hospital em Sidrolândia

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quarta-feira, 29 de junho de 2022

 O Ministério Público Estadual, através da Promotora de Justiça Janeli Basso, enviou um ofício ao Hospital Dona Elmiria Silvério Barbosa, solicitando esclarecimentos em relação ao recebimento, ou não, das Emendas Parlamentares que foram destinadas a entidade recentemente.

Clique na imagem para ampliar (Foto: Rota News)

A ação atende solicitação do vereador Enelvo Junior (PSDB), que encaminhou o ofício n° 7/2022 ao Ministério Público Estadual solicitando que fossem apuradas as denúncias nele contidas.

"Servimo-nos do presente ofício, para solicitar que seja tomado providências quanto às Emendas Parlamentares que foram destinadas ao Hospital Beneficente Dona Elmíria Silvério Barbosa, de relatoria do Deputado Dagoberto Nogueira e de autoria da Deputada Rose Modesto, conforme ofícios em anexo  bem como quanto aos atrasos injustificados nos repasses das subvenções ao Hospital Beneficente Dona Elmíria Silvério Barbosa, no valor de R$ 253.640,00 (duzentos e cinquenta e três e seiscentos e quarenta reais), pos motivos que passamos a expor", Diz um trecho do Ofício.

Na sequencia, o ofício revela os valores de R$ 500 mil e R$ 150 mil encaminhados pelo Deputado Federal Dagoberto Nogueira, R$ 200 mil da Deputada Federal Rose Modesto e ainda cobra os repasses das subvenções ao Hospital no valor de R$ 253.640 mensais, oriundo do termo de colaboração n. 03/2022, que estão sendo realizados em atraso sem justificativa, 

A denúncia foi recebida e o MP encaminhou o novo ofício ao Hospital, que foi encaminhado no último dia 24 e a entidade tem o prazo de 10 dias úteis para se pronunciar.

Redação/Rota News

Maracaju registrou 13 novos casos de Covid-19 nos últimos quatro dias, revela boletim

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 No fim da tarde desta terça-feira (28) a Secretaria Municipal de Saúde, através da Vigilância Epidemiológica divulgou o Boletim Epidemiológico do COVID-19 em Maracaju referente ao período de 24 à 28 de junho.

 

Clique na imagem para ampliar (Foto: Assessoria de Imprensa)

Atualmente 13 pacientes seguem em tratamento, sendo 13 em isolamento domiciliar, 00 internados, sendo 00 internado no Hospital Soriano Corrêa e 00 em Hospital de referência.

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

Casos notificados: 45.250

Casos em investigação aguardando resultado do Lacen em isolamento domiciliar: 00

Casos em investigação aguardando resultado do Lacen em isolamento hospitalar: 00

Casos confirmados: 12.190

Sexo masculino: 5.835

Sexo feminino: 6.355

Casos recuperados: 12.051

Óbitos: 119

Paciente internado Hospital Soriano Corrêa: 00

Pacientes internados Hospital de referência: 00

Assessoria de Imprensa/Prefeitura de Maracaju

Sidrolândia registrou 56 novos casos de Coronavirus entre os dias 7 a 14 de junho

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quarta-feira, 15 de junho de 2022

O Portal Rota Social teve acesso na tarde de ontem, terça-feira (14), ao Boletim Epidemiológico que mostrou um levantamento entre as cidades do estado com os números atualizados de casos do novo Coronavirus. 

Clique na imagem para ampliar (Foto: Rota News)

De acordo com os dados da SES (Secretaria de Estado de Saúde), no dia 07 de junho, Sidrolândia já havia registrado o total de 8.445 casos de pessoas contaminadas pelo Coronavirus. Ontem, 14/06, mais 03 casos foram confirmados na cidade, totalizando um aumento de 56 casos em 7 dias e um total de 8.501 casos confirmados na cidade. 

O último boletim também aponta que do total de contaminados, 8.282 pessoas já estão curadas, e 173 vieram a óbito, restando 46 casos ainda ativos e outros 3 em investigação. 

Em todo o estado, são 4.090 novos casos nos últimos 7 dias, média diária de 586,3 novos casos, 28 pessoas vieram a óbito neste período. 

Redação/Rota News

Mulher passa 24 horas com barata presa no ouvido no RJ: 'Desesperador'

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segunda-feira, 6 de junho de 2022

 Aline Lopes passou por uma situação no mínimo desesperadora neste fim de semana. A moradora de Cabo Frio, Rio de Janeiro, contou que passou mais de 24 horas com uma barata presa em seu ouvido. Aline relatou que acordou desesperada na madrugada deste domingo (5), ao perceber o que havia acontecido. Ela estava dormindo na casa da sogra e teve que partir às pressas para um hospital do bairro.

Clique na imagem para ampliar (Foto: Reprodução)

Segundo a apuração do portal G1, na unidade onde ela foi, não havia especialista de plantão nem material para realizar o procedimento. De acordo com a mulher, os profissionais foram atenciosos e orientaram que ela buscasse atendimento em Macaé ou em São Pedro da Aldeia. Ela foi até o município vizinho, São Pedro da Aldeia, e na unidade os enfermeiros tentaram tirar a barata com um sugador, mas não conseguiram realizar o procedimento por falta de equipamento adequado.

"Uma doutora tentou tirar o bicho com o sugador e começaram a mexer no meu ouvido de novo, que já tava com o tímpano muito machucado por conta da barata e por conta do alicate que estavam enfiando. Eu sentia muita dor e eles me sedaram", disse Aline.

Segundo a paciente, os profissionais da unidade de saúde de São Pedro tentaram fazer a transferência dela para um hospital do Rio, mas não conseguiram vaga.

Fim da saga

Acredite se quiser, a mulher só conseguiu tirar o inseto de seu ouvido nesta segunda-feira (6). Devido à grande repercussão do caso, uma clínica particular entrou em contato oferecendo o procedimento de retirada. O procedimento foi realizado pelo médico otorrinolaringologista Dr. André Defaveri, que não cobrou pelo procedimento.

Midiamax

Prefeitura divulga o Cronograma semanal de Vacinação Infantil para crianças de 5 a 11 anos

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segunda-feira, 18 de abril de 2022

 A Prefeitura de Maracaju através da Secretaria Municipal de Saúde, vem a público divulgar o Cronograma semanal de Vacinação Infantil para crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 referente aos dias 18/04 à 22/04.

A criança deve comparecer com seu responsável, levando: CARTÃO SUS, CPF ou CERTIDÃO DE NASCIMENTO E CARTÃO DE VACINAÇÃO.

Clique na imagem para expandir (Foto: Divulgação)


SEGUNDA-FEIRA (18):


1º DOSE: 5 A 11 ANOS

2º DOSE PFIZER PEDIÁTRICA: vacinadas até o dia 17/02

2º DOSE CORONAVAC: vacinadas até o dia 21/03


TERÇA-FEIRA (19):


1º DOSE: 5 A 11 ANOS

2º DOSE PFIZER PEDIÁTRICA: vacinadas até o dia 18/02

2º DOSE CORONAVAC: vacinadas até o dia 22/03


QUARTA-FEIRA (20):


1º DOSE: 5 A 11 ANOS

2º DOSE PFIZER PEDIÁTRICA: vacinadas até o dia 19/02

2º DOSE CORONAVAC: vacinadas até o dia 23/03


QUINTA-FEIRA (14):


NÃO HAVERÁ VACINAÇÃO


SEXTA-FEIRA (15):


NÃO HAVERÁ VACINAÇÃO


OBS: O tempo mínimo de permanência da criança no local é de 20 minutos após a imunização.

LOCAL: IGREJA SANTO ANTÔNIO

Assessoria da Prefeitura de Maracaju

Ministério da Saúde divulga orientações para retomada segura de atividades

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sexta-feira, 19 de junho de 2020

O Ministério da Saúde publicou, na edição desta sexta-feira (19) do “Diário Oficial”, uma portaria com orientações para a retomada segura das atividades e do convívio social em meio à pandemia do novo coronavírus.

A pasta, porém, reconhece no texto que cabe às autoridades locais -prefeituras e governos estaduais- decidir sobre esta retomada, levando em consideração cenário epidemiológico e capacidade de resposta de suas redes de saúde.

Foto: Divulgação
Indicando querer contribuir com as ações de volta à normalidade, o ministério indica medidas como distanciamento social, etiqueta respiratória, higienização das mãos, uso de máscaras, limpeza e desinfecção de ambientes e isolamento domiciliar de casos suspeitos e confirmados.

De acordo com a portaria, assinada pelo ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, estas medidas “devem ser utilizadas de forma integrada, a fim de prevenir o adoecimento e controlar a transmissão da Covid-19, permitindo também a retomada gradual das atividades desenvolvidas pelos vários setores e o retorno seguro do convívio social”.

A portaria afirma que a volta das atividades e do convívio são também fatores de promoção da saúde mental das pessoas, uma vez que o confinamento, o medo do adoecimento e da perda de pessoas próximas, a incerteza sobre o futuro, o desemprego e a diminuição da renda, são efeitos colaterais da pandemia e têm produzido adoecimento mental em todo o mundo.

“Porém, a retomada das atividades deve ocorrer de forma segura, gradativa, planejada, regionalizada, monitorada e dinâmica, considerando as especificidades de cada setor e dos territórios, de forma a preservar a saúde e a vida das pessoas”, diz o texto assinado por Pazuello.

Para o ministério, setores de atividades precisam elaborar e divulgar protocolos específicos de acordo com os riscos de cada área, levando em consideração não só os ambientes e os processos produtivos, como também os trabalhadores, consumidores, usuários e população em geral.

A pasta destaca a necessidade de que cada estabelecimento desenvolva seu plano de ação para reabertura gradativa da atividade, incluindo a possibilidade de desmobilizar o processo de abertura, em função de mudanças no contexto local de transmissão da Covid-19.

Como cuidados gerais, o texto recomenda a lavagem das mãos com água e sabão ou com álcool em gel a 70% e o uso de máscaras em todos os ambientes, incluindo lugares públicos e de convívio social. Orienta que não se toque a máscara, como também olhos, nariz e boca.

As máscaras cirúrgicas devem ser trocadas a cada quatro horas de uso. As de tecido, a cada três horas de uso ou quando estiverem sujas ou úmidas.

Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e boca com lenço de papel e descartá-los adequadamente. Na indisponibilidade dos lenços, cobrir com a parte interna do cotovelo, nunca com as mãos.

Também não se deve compartilhar objetos de uso pessoal, como aparelhos telefones celulares, máscaras, copos e talheres.
O Ministério da Saúde recomenda que se evite aglomerações e que se mantenha uma distância mínima de 1 metro entre as pessoas. Os ambientes devem ser mantidos limpos e ventilados.

Se estiver doente, com sintomas compatíveis com a Covid-19, tais como febre, tosse, dor de garganta e/ou coriza, com ou sem falta de ar, a pessoa deve evitar contato físico com outras pessoas, incluindo os familiares, principalmente, idosos e doentes crônicos, buscar orientações de saúde e permanecer em isolamento domiciliar por 14 dias.
Para os setores de atividades há recomendações como elaboração de um plano para a volta dessas atividades, o estabelecimento e divulgação de orientações, a disponibilização de estrutura adequada para a higienização das mãos, de álcool 70% para higienização de superfícies.

Também deve ser incentivada a lavagem das mãos antes de iniciar as atividades, de manusear alimentos, de manusear objetos compartilhados; antes e após a colocação da máscara; após tossir, espirrar, usar o banheiro, tocar em dinheiro e manusear resíduos.

Há ainda orientações para que se evite aglomerações, inclusive o estímulo à adoção do trabalho remoto.

No uso de transporte individual, o ministério orienta a higiene frequente do veículo, a manutenção das janelas abertas e a manutenção de álcool em gel 70% e lenços ou toalhas de papel.

No transporte coletivo, a orientação é para que se evite aglomeração no embarque e no desembarque, que se adapte o número máximo de pessoas por unidade de transporte para manter a segurança e a distância mínima entre os passageiros.

J. J

Projeto isenta profissionais da saúde do pagamento de Imposto de Renda

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quarta-feira, 17 de junho de 2020

O Senado analisa proposta que isenta do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) os rendimentos de profissionais de saúde diretamente envolvidos no combate à pandemia do coronavírus. Esse é o teor do Projeto de Lei (PL) 3.191/2020, do senador Rogério Carvalho (PT-SE).

A proposta altera a lei que disciplina o Imposto de Renda (Lei 7.713, de 1988) para isentar da tributação no exercício de 2020 os rendimentos dos profissionais de saúde envolvidos no combate à pandemia covid-19. De acordo com o texto, a Receita Federal poderá instituir prazo extraordinário para a declaração do IRPF, a fim de cumprir a medida.

Foto: Agência Senado
Ao justificar a proposta, Rogério declara que além de um benefício a esses profissionais, a iniciativa visa suavizar os impactos da pandemia de coronavírus na economia, uma vez que a isenção do IRPF liberaria mais dinheiro à população em um período que deve ser de baixa atividade econômica. O senador ressalta que diante a situação de calamidade pública, a criação de novos benefícios tributários ou a liberação de incentivos não exigem compensação nas contas do governo.

Nas redes sociais, o senador compartilhou que alguns profissionais têm permanecido em tempo integral nos hospitais, longe de suas famílias, se dedicando exclusivamente a cuidar dos doentes. Para ele, a isenção do Imposto de Renda aos responsáveis pela saúde é uma forma de cuidar dos profissionais que mais têm se dedicado na emergência de saúde pública causada pelo coronavírus.

— Os profissionais de saúde têm tido um papel fundamental no combate a pandemia e na tarefa de salvar vidas. Chegou a hora de nós cuidarmos desses profissionais e isentarmos todos os profissionais de saúde do pagamento do Imposto de Renda do ano de 2020. Isto é o mínimo que nós podemos fazer por aqueles que estão dedicando parte importante de suas vidas, colocando em risco suas vidas e a convivência com seus familiares para cuidar de milhões de brasileiros — explicou o senador.

Agência Senado

Mundo registra mais 8 milhões de casos confirmados da Covid-19

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terça-feira, 16 de junho de 2020

Os casos confirmados da Covid-19 atingiram mais de 8 milhões de pessoas no mundo, conforme dados divulgados pela Universide Johns Hopkins, dos Estados Unidos. Entre os país com maiores registros da doença estão os Estados Unidos, Brasil, Rússia, Índia e o Reino Unido. Ao todo, são 8.052.090 registros do coronavírus.

Mais de 25% desses casos, ou cerca de 2,1 milhões de infecções, estão nos Estados Unidos (EUA), apesar do crescimento maior do surto neste momento estar na América Latina, que agora representa 21% de todos os casos.

Foto: Johns Hopkins University/Reprodução/Internet
Ao todo, no Brasil, são 888.271 registros confirmados da Covid-19 e 43.959 falecimentos causados pela doença, levando o país ao segundo lugar na lista de nações com mais infecções pelo novo coronavírus. No total, já são 437.283 mortes pelo vírus registradas em mais de 188 países e territórios.


Jovem Pan

Casos de coronavírus e número de mortes no Brasil em 4 de junho

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quinta-feira, 4 de junho de 2020

As secretarias estaduais de Saúde confirmam no país 587.017 casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2), com 32.602 mortes.

Veja os dados sobre o coronavírus no Brasil nesta quinta-feira (4), segundo levantamento exclusivo do G1 junto às secretarias estaduais de saúde. Foram registradas 32.602 mortes provocadas pela Covid-19 e 587.017 casos confirmados da doença em todo o país.


O balanço do Ministério da Saúde na quarta-feira (3) registrou 1.349 novos óbitos, número recorde de vítimas anotadas em um dia, totalizando 32.548 mortos e 584.016 casos.

No Brasil, o coronavírus já chegou a 72% das cidades brasileiras e já matou em 30% delas. Há um mês, a pandemia tinha alcançado 40% dos municípios, e 13,4% deles tinham confirmado mortes pela Covid-19. Consulte o número de casos e mortes em sua cidade no Mapa do Coronavírus.

Das 20 cidades com maior mortalidade no Brasil, 12 estão no Amazonas e só três fora da Região Norte. No ranking, aparecem cinco capitais, nesta ordem: Belém (3°), Fortaleza (6°), Recife (10°), Manaus (12°) e Rio de Janeiro (16°).

Por G1

Prefeitura de SP abre 90 covas por dia e compra contêineres frigoríficos para 3000 cadáveres

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quarta-feira, 8 de abril de 2020

O aumento das mortes em decorrência do coronavírus em São Paulo modificou a rotina do cemitério da Vila Formosa, o maior da América Latina. Funcionários relatam que o número de enterros diários saltou de 40 para 58 nas últimas semanas, o que significa uma elevação de cerca de 45%. Metade deles relacionada à covid-19. Além disso, os enterros são mais rápidos, a toque de caixa, com menos de dez minutos.

Prefeitura de SP abre 90 covas por dia e compra contêineres frigoríficos para 3000 cadáveres

Uma foto aérea de mais de 150 covas rasas abertas repercutiu ontem, após chegar à capa do jornal americano Washington Post. De acordo com funcionários, a alta demanda de sepultamentos tem exigido a abertura de cerca de 90 covas por dia, o dobro do habitual.

Prefeitura de SP abre 90 covas por dia e compra contêineres frigoríficos para 3000 cadáveres

Só na quarta-feira foram 57 enterros no Vila Formosa. Ontem, mais 52. Os números dos últimos dias superam a média de 40 antes dos tempos de pandemia. “Trabalho aqui há mais de 20 anos. Não me lembro de uma situação como essa”, diz um dos coveiros mais experientes.

Prefeitura de SP abre 90 covas por dia e compra contêineres frigoríficos para 3000 cadáveres

No final da tarde desta quinta, os caixões chegavam com tanta rapidez que os sepultadores tiveram de pedir alguns minutos para terminar um que já ocorria, antes de começar o seguinte. Os familiares tiveram de esperar. Um dos enterros foi o do aposentado Carlos Eduardo Florencio, de 65 anos. Participaram apenas duas pessoas, o genro e o cunhado. “O caixão estava fechado, sem visor para vermos seu rosto. A madeira estava lacrada. Na hora da identificação, o corpo estava num saco”, diz o genro, que se identificou apenas como Robson Pereira.

Prefeitura de SP abre 90 covas por dia e compra contêineres frigoríficos para 3000 cadáveres

Seu Carlos tinha problemas respiratórios e cardíacos. Ele se sentiu mal, com dificuldades para respirar nesta terça-feira. Deu entrada no Hospital Ermelino Matarazzo, onde morava, às 20h30. Morreu às 21h30. Segundo Pereira, apenas uma pessoa foi autorizada pelo Sistema de Verificação de Óbitos a participar do enterro. Diabética, mas sem sintomas do coronavírus, a mulher de Carlos não foi ao enterro. “É muito ruim ter de despedir assim tão rapidamente. E agora eu vou ter de fazer quarentena”, diz o genro.

Prefeitura de SP abre 90 covas por dia e compra contêineres frigoríficos para 3000 cadáveres

Desde o dia 20 de março, enterros solitários e com nenhuma cerimônia se tornaram frequentes em São Paulo. Resolução da Secretaria Estadual de Saúde determina que todas as mortes com qualquer suspeita de estarem relacionadas com a covid-19 precisam seguir um protocolo rígido para garantir a segurança dos profissionais que lidam com os cadáveres.

Prefeitura de SP abre 90 covas por dia e compra contêineres frigoríficos para 3000 cadáveres

Mas nem isso tranquiliza os profissionais do cemitério. A chegada de um cortejo com morto por coronavírus na Vila Formosa causa apreensão. “Põe a máscara e o capuz que vem um de corona”, avisa um dos coveiros. Com máscaras e luvas, os familiares mantêm distância; nem todos ficam à beira da cova para o último adeus.

Prefeitura de SP abre 90 covas por dia e compra contêineres frigoríficos para 3000 cadáveres

Em São Paulo, a pandemia ainda trouxe outras mudanças. Além das covas que aguardam a chegada de casos confirmados e suspeitos da covid-19, a cidade contratou 220 coveiros por seis meses para compensar o afastamento de 60% do efetivo (de 257), formado por pessoas com mais de 60 anos (e, portanto, de grupo de risco), além de um possível aumento no número total de óbitos. Cinco mil sacos plásticos impermeáveis foram comprados para envolver os corpos de vítimas ainda no hospital.

Particulares

Já em cemitérios particulares paulistanos o avanço do novo coronavírus não interferiu até o momento no volume de enterros ou na procura por jazigos, segundo relatam representantes do setor. Mas também há mudanças.

Prefeitura de SP abre 90 covas por dia e compra contêineres frigoríficos para 3000 cadáveres

No Parque das Cerejeiras, no Jardim Ângela, na zona sul, missas, palestras e exumações estão suspensas desde a semana passada para evitar aglomerações. No administrativo, vendas presenciais estão interrompidas. No Cemitério Gethsemani, no Morumbi, o administrador Nelson Oliveira diz que a pandemia pouco tem mudado a rotina do cemitério, que realiza de três a cinco sepultamentos por dia. “Já tivemos uns três casos de covid-19, mas a rotina está tranquila por enquanto.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Da Redação
Estadão Conteúdo

Vendedora de pet shop fala da preocupação com clientes idosos: "Querem passear"

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Atendente fala que dá força para eles: 'Tratam os cachorrinhos como filho'. G1 publica entrevistas com quem segue com trabalhos essenciais fora de casa durante pandemia da Covid-19. Lia Santos trabalha há três anos como vendedora em um pet shop no Centro de São Paulo e sempre foi a pé para o trabalho.

"Gasto só 25 minutos andando", explica. "A sensação agora é que estou em um filme de zumbi. Uns ficam com cara de assustado, outros estão em pânico." Nesta semana, o G1 publica entrevistas com pessoas que prestam serviços essenciais e seguem trabalhando fora de casa durante o isolamento social por causa da pandemia da Covid-19.

Mas a caminhada pela Avenida Nove de Julho quase deserta não vem sendo o único momento de tensão de Lia. A quantidade de idosos levando os cachorros para banhos ou visitando a loja em busca de ração para seus gatos segue alta. Eles também vão até ela em busca de dicas para os problemas de saúde dos pets.


"Eu fico com vontade de falar pra eles: 'Poxa, pelo menos usa a máscara, né?’ Eles tratam os cachorrinhos como filho", conta Lia.

"Se pra nós já está difícil, imagina pra eles", lamenta. "Eu dou muitas forças pra eles e falo que, no final, vai dar tudo certo."

Ela também diz que a maioria dos senhores e senhoras que vão ao pet não estão ali só para comprar algo para seus bichinhos. "Eles falam que querem passear mesmo."

"Eu tenho medo de vir trabalhar, mas tento passar pras pessoas que não estou com esse medo. Eu tenho que passar esse bem-estar pras pessoas, dar uma confiança pra quem vem aqui."


No início do isolamento social, a vendedora, de 39 anos, percebeu que muita gente quis comprar ração, medicamentos e outros itens para fazer estoques. Depois o movimento foi ficando mais perto do normal.

Filho e marido em casa

Enquanto ela trabalha, o filho e o marido têm ficado em casa. Ele trabalha em um restaurante. "Por enquanto, ele está fechado. Atende mais a área de faculdades, advocacia. Então, está fechado."

Os pais de Lia, idosos, estão passando o isolamento na praia. "Só tenho falado por telefone, no zap. Eles foram pro litoral... Ele tem 74 e ela tem 72. Foram pra Peruíbe, porque uma irmã minha mora lá", explica, citando a cidade do litoral sul de São Paulo.


"No início, eles foram só para passar férias, mas depois veio essa tempestade toda. A gente resolveu deixar eles lá, porque é mais vantajoso pra eles."

Lia vem se acostumando com a distância dos pais e se lembra com serenidade do dia em que percebeu que a pandemia da Covid-19 era coisa séria:

"Quando aconteceu da escola falar pra não levar as crianças mais pra lá, eu pensei: ‘Meu Deus! Pra onde eu vou correr’. Quando falaram pra deixar idosos em casa e deixar as crianças longe dos idosos, aí caiu a ficha completamente”.

Da Redação 
Por Braulio Lorentz, G1

28 leitos estão prontos na AMI para atende pacientes graves com novo coronavírus

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No total, 35 leitos estarão à disposição a partir de sexta-feira (10), conforme governo. Em Rondônia, há 408 respiradores mecânicos.

Mais 28 leitos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estão prontos na Assistência Médica Intensiva (AMI) para atender possíveis pacientes graves diagnosticados com Covid-19. As macas fazem parte das medidas emergenciais da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) contra a pandemia do novo coronavírus. No total, 35 leitos estarão à disposição a partir de sexta-feira (10).


De acordo com a Sesau, a AMI 24 horas está preparada para receber os pacientes, encaminhados pelo Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), com diagnóstico positivos do coronavírus Sars-CoV-2 e com alguma insuficiência respiratória.

Uma compra de Equipamento de Proteção Individual (EPI) também foi feita pela Sesau. Além dos kits de proteção como macacões impermeáveis, luvas, máscaras respiratórias, protetor ocular e capote (avental), 76 mil máscaras NR95 fazem parte da aquisição.

A princípio, os EPIs, segundo a Sesau, foram distribuídos nas unidades de referência que estão no plano de contenção ao coronavírus.

Hospital Cemetron
AMI 24h;
Hospital Infantil Cosme e Damião;
Hospital Regional de Cacoal;

Quanto aos respiradores mecânicos no estado, de acordo Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e a Sesau, são 408, sendo na rede pública estadual 206, dos quais 189 estão em Porto Velho.

Rondônia já recebeu 37 ventiladores mecânicos, que auxilia a entrada e saída de ar nos pulmões em casos de baixos níveis de oxigênio no sangue, além de outros equipamentos como cardioversores e monitores.

Por G1 RO
Da Redação

Rondônia tem 4 mortes por meningite entre janeiro e fevereiro

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Três das mortes foram registradas em Cacoal e a quarta em Ji-Paraná. Agevisa diz que letalidade está maior do que em 2019. O estado de Rondônia registrou quatro mortes por meningite entre janeiro e fevereiro de 2020, de acordo com dados divulgados nesta semana pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa).


Os óbitos deste ano já são preocupantes ao estado, pois corresponde praticamente a metade do que foi registrado em 2019, quando nove pacientes morreram com meningite em 12 meses. Nos dois primeiros meses de 2020, segundo a Agevisa, a cidade de Cacoal (RO) registrou cinco casos de meningite, dos quais três resultaram em mortes. A quarta morte aconteceu em Ji-Paraná (RO). Um sexto caso foi registrado, mas o paciente sobreviveu.

Em termos proporcionais, "os números de casos registrados nesses dois primeiros meses são semelhantes aos registros de 2019. O que está diferente é quanto à letalidade", informou a Agevisa.

Meningite em 2019

Em 2019, dos 48 casos totais, 30 infectados foram confirmados com meningite só em Porto Velho. Na sequência do ranking ficou Cacoal (10), Ji-Paraná (3), Vilhena (2), e Machadinho, Ouro Preto do Oeste e Cerejeiras, cada um com o registro de um caso da doença no período. Durante o ano foram nove óbitos em Rondônia.

O que é a meningite?

A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Essa inflamação pode ser causada por micro-organismos (vírus e bactérias), alergias a medicamentos e outros agentes.

A meningite é considerada uma doença endêmica e casos são registrados ao longo de todo o ano. Os mais preocupantes são os de meningite bacteriana por costumarem ser mais graves. Segundo informações do Ministério da Saúde, a meningite pode atingir todas as faixas etárias, mas o maior risco é para crianças menores de cinco anos, em especial as menores de um.

Em casos graves, o tratamento é feito com antibiótico durante 7 dias. Depois de 24 horas, o paciente não transmite mais a doença e pode sair do isolamento.

Bacteriana

A meningite bacteriana é uma infecção que provoca a inflamação do tecido que envolve o cérebro e a medula, causada por uma bactéria. Geralmente, este tipo de meningite é grave que pode colocar em risco a vida da pessoa, caso não seja tratada adequadamente.

Apesar disso, a meningite bacteriana tem cura, mas a pessoa deve ser levada para o hospital assim que os primeiros sintomas apareçam para receber o tratamento adequado. O contágio da meningite bacteriana acontece através do contato com gotículas de saliva do indivíduo.

Viral

A meningite viral costuma ser caracterizada por um quadro benigno, isto é, menos grave e geralmente sem sequelas. Os sintomas assemelham-se aos de viroses comuns como febre, diarreia, dor de cabeça, além de rigidez na nuca.

Por ser uma doença de transmissão respiratória, alguns cuidados podem ser tomados para evitar a doença: lave as mãos frequentemente; não compartilhe objetos pessoais; use álcool 70%; não frequente locais com aglomero de pessoas; deixe os ambientes sempre arejados e mantenha as carteiras de vacinação em dia.

Por G1 RO
Da Redação 
Agência Brasil

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