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Flamengo ganha do Atlético-MG em prévia para a Copa do Brasil e vira líder do Brasileirão

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segunda-feira, 28 de julho de 2025

O Flamengo teve um confronto equilibrado diante do Atlético-MG, mas conseguiu vencer por 1 a 0 no Maracanã, no Rio, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro, e assumiu a liderança da competição. Após um primeiro tempo bem movimentado e com várias chances, o time rubro-negro precisou usar a bola parada na segunda etapa para chegar ao gol, marcado por Léo Ortiz. A partida serviu de ‘prévia’, pois os times se reencontram no meio de semana pela Copa do Brasil.

Foto: Midiamax
Esta foi a terceira vitória seguida do Flamengo, que agora tem 36 pontos e lidera a competição, mesmo com 16 jogos o duelo com o Sport foi adiado. O Cruzeiro, que liderava, ficou com 34 após ser derrotado mais cedo pelo Ceará, por 2 a 1, no Mineirão. Além disso, os mineiros já fizeram 17 jogos.

O Atlético-MG, por outro lado, perdeu pela terceira vez seguida e estacionou nos 20 pontos, em 13º lugar. Entretanto, os mineiros têm 15 jogos, ou seja, duas partidas atrasadas, contra Sport e Fortaleza.

O Flamengo começou buscando o ataque. Na primeira, Bruno Henrique levou da esquerda para a direita e tentou chute colocado, mas para fora. Depois, Pedro levou mais perigo ao dominar na direita da área e chutar forte, com Everson espalmando para escanteio. Bruno Henrique voltou a aparecer, mas do lado inverso. Ele chutou colocado, de esquerda, buscando o ângulo. A bola passou perto, para fora.

O Atlético demorou um pouco para responder, porém chegou bem em chute de Hulk, que saiu por cima. Depois, Gustavo Scarpa quase marcou ao ficar com a sobra e acertar o travessão. Em outro lance, Cuello disparou em velocidade, invadiu a área pela esquerda e, mesmo um pouco desequilibrado, chutou forte, exigindo que o goleiro Rossi espalmasse.

A partida esquentou quando o árbitro marcou pênalti em cima de Plata. Entretanto, o VAR recomendou revisão e a falta foi marcada fora da área. Apesar da boa movimentação, o primeiro tempo terminou sem gols.

Na volta para o segundo tempo, as chances de gol diminuíram. O Flamengo começou a controlar mais a posse de bola, mas com dificuldade de furar a forte marcação do Atlético, que passou a apostar nos contra-ataques rápidos. Com esse cenário, Luiz Araújo arriscou chute de longe, sem sucesso.

Até que, aos 29 minutos, o Flamengo usou a bola parada para abrir o placar. Em falta na quina esquerda da área, Luiz Araújo cobrou na pequena área e Léo Ortiz subiu para testar firme e fazer 1 a 0.

Após o gol, o Atlético-MG se viu obrigado a sair mais para o ataque, contudo sem tanto perigo. Em um cruzamento de Hulk, Igor Gomes completou de cabeça, com Rossi defendendo bem em dois tempos. O Flamengo teve uma nova chance com Léo Pereira cobrando falta rasteira, com perigo. Nos minutos finais, o Atlético fez pressão, enquanto o Flamengo recuou e garantiu a liderança.

Os dois times voltam a se encontrar na próxima quinta-feira, às 21h30, novamente no Maracanã, mas pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil. No Brasileirão, eles jogam só no próximo domingo, às 18h30. O Atlético recebe o Red Bull Bragantino na Arena MRV, em Belo Horizonte (MG), enquanto o Flamengo visita o Ceará na Arena Castelão, em Fortaleza (CE).

Midiamax

Brasil encerra Jogos Mundiais Universitários com 16 medalhas

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Terminou a participação brasileira nos Jogos Mundiais Universitários 2025 Reno-Ruhr. Após 12 dias de competições, o Brasil saiu da Alemanha com duas medalhas de ouro, três de prata e sete de bronze, com um total de 16 medalhas.

Foto: Midiamax
As três últimas medalhas vieram no penúltimo dia de competição, com o judô, o salto triplo e o basquete masculino.

No judô, disputado no complexo esportivo de Messe Essen, em Essen, a equipe mista do Brasil levou a medalha de bronze, com vitória sobre o Cazaquistão por 4 a 2.

Guilherme Oliveira garantiu o pódio ao vencer, por ippon, Nurkanat Serikbayev. Ele saiu com o rosto com marcas da batalha, mas feliz com o resultado.

“É esporte, é assim mesmo. Você sai com as marcas, estamos falando de luta, né. Mas são marcas da nossa batalha, da nossa vitória. Depois elas saem. Estamos muito felizes com a medalha de bronze. Quando saímos ontem daqui da arena, nos reunimos no ônibus e conversamos sobre a nossa vontade de conseguir ir para o pódio, e estamos muito orgulhosos com o que fizemos aqui”, contou o atleta.

A segunda medalha de bronze do dia veio direto do Lohrheidestadion, em Bochum, no salto triplo. João Pedro Silva pulou 16m35cm, contra 16m66cm do indiano Praveen Chithravel e 16m77cm de Connor Murphy, da Austrália.

Ouro

A última medalha do Brasil nos Jogos Mundiais Universitários foi do basquete masculino. Em uma partida épica contra os Estados Unidos, no complexo de Messe Essen, a seleção venceu por 94 a 88, e levou o ouro.

Os norte-americanos chegaram ao último quarto com uma vantagem de 22 pontos, mas o Brasil teve uma atuação praticamente perfeita para vencer por 35 a 13, empatar o jogo em 80 e 80 e levar para a prorrogação.

Os destaques do jogo foram Adyel Borges e Reinan. Adyel foi fundamental nos últimos minutos, chamando a responsabilidade, infiltrando no garrafão e tendo um ótimo aproveitamento de lances livres.

Reinan dominou o ataque e acertou a bola de três que deixou tudo igual, faltando seis segundos para o fim da partida.

Durante o terceiro quarto, com uma vantagem considerável, membros da comissão técnica e jogadores reservas dos Estados Unidos pareciam acreditar na vitória até com certa facilidade. Sorriam entre si, comemoravam. No fim, amargaram a prata.

“Sempre falamos. Nós somos brasileiros, nós nunca desistimos. Foi assim na semifinal contra a Alemanha, hoje de novo. O jogo só acaba quando o cronômetro zera e saímos daqui com a medalha de ouro”, disse o camisa 9 Reinan.

Como os norte-americanos brincaram durante o jogo, os brasileiros devolveram no fim.

“Só existia um jeito deles nos venceram, de jeito nenhum”, finalizou Gabriel Campos.

Midiamax


Embriaguez e nudez marcaram caso de ciclista morta por juiz

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A ciclista Thaís Bonatti de Andrade, de 30 anos, morreu na madrugada do último sábado (26) após ter sido atropelada na quinta-feira (24) por um juiz aposentado que dirigia embriagado, em Araçatuba, em São Paulo.

Foto: Midiamax
Fernando Augusto Fontes Rodrigues Júnior, ex-juiz da 1ª Vara Cível de Araçatuba, dirigia sua caminhonete Ford Ranger no bairro Jardim Presidente. Segundo o BO (Boletim de ocorrência), uma mulher nua estava no colo dele no momento do acidente, e após o impacto, se vestiu rapidamente e deixou o local.

A Polícia Civil informou ainda que o juiz apresentava falta de coordenação motora, forte cheiro de álcool e fala desconexa quando foi abordado. Um exame confirmou que ele estava embriagado no momento do atropelamento. Conforme a polícia, ele teria passado a caminhonete por cima de Thaís, que estava de bicicleta perto do veículo.

A vítima chegou a ser socorrida em estado grave para a Santa Casa, onde estava internada na UTI. Ela sofreu politraumas, fratura de pelve e traumatismo cranioencefálico, mas não resistiu aos ferimentos.

Liberdade provisória e revolta

Fernando Júnior foi preso em flagrante e teve a prisão convertida em preventiva na última semana. Porém, na sexta-feira (25), ele foi liberado após pagar fiança de R$ 40 mil, e responderá em liberdade.

William Bonatti, irmão da ciclista vitimada, manifestou profundo sentimento de revolta. “Enquanto ele (o juiz) estava dormindo com a família dele, eu estava escolhendo o caixão para a minha irmã. Ele está solto e o sentimento é de revolta”. O caso tem gerado discussões sobre a justiça e as consequências de dirigir sob efeito de álcool.

Sonho interrompido

Thaís Bonatti trabalhava no setor de gastronomia e vendas na internet, mas mantinha o sonho de ser comediante. Ela fez algumas apresentações de humor em Araçatuba e cidades próximas ainda neste ano.

Nas redes sociais, várias pessoas prestaram homenagens a ela e a descreveram como alguém capaz de “fazer sorrir em dias tristes”.

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STF interroga kids pretos que são réus pela trama golpista

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O Supremo Tribunal Federal (STF) realiza nesta segunda-feira (28) o último interrogatório dos réus da trama golpista ocorrida durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Foto: Midiamax
A partir das 9h, um juiz auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, vai interrogar os réus que pertencem ao Núcleo 3 da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Fazem parte do grupo 11 militares do Exército e um policial federal. Parte dos militares integrava o Batalhão de Forças Especiais do Exército, cujos soldados são conhecidos como kids pretos.

Todos respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Os denunciados deste núcleo são acusados de planejar “ações táticas” para efetivar o plano golpista, entre elas, o monitoramento de Alexandre de Moraes e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Por estarem na condição de réus, os acusados podem ficar em silêncio diante das perguntas que forem feitas pelos representantes da PGR e do gabinete de Alexandre de Moraes.

A denúncia da PGR sobre a trama golpista foi dividida em quatro núcleos. Os réus dos núcleos 1, 2 e 4 já foram interrogados.

O processo mais adiantado é o do Núcleo 1, formado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus. O processo está nas alegações finais, última fase, e deve ser julgado em setembro.

Confira os réus que serão interrogados nesta segunda:

Bernardo Romão Correa Netto (coronel);

Cleverson Ney Magalhães (tenente-coronel);

Estevam Theophilo (general);

Fabrício Moreira de Bastos (coronel);

Hélio Ferreira (tenente-coronel);

Márcio Nunes De Resende Júnior (coronel);

Nilton Diniz Rodrigues (general);

Rafael Martins de Oliveira (tenente-coronel);

Rodrigo Bezerra de Azevedo (tenente-coronel);

Ronald Ferreira de Araújo Júnior (tenente-coronel);

Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros (tenente-coronel);

Wladimir Matos Soares (policial federal).

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Laudo da PF aponta negligência e reformas mal executadas em ponte que caiu no Rio Tocantins

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Um laudo da Polícia Federal concluiu que o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek, na BR-226, entre os Estados de Tocantins e Maranhão, foi causado por falta de manutenção, reformas mal executadas e negligência por parte de agentes públicos. A estrutura, inaugurada em 1961, caiu no dia 22 de dezembro de 2024, deixando 14 mortos e três desaparecidos.

Foto: Midiamax
Segundo o documento, o colapso ocorreu em menos de 30 segundos. O vão central da ponte cedeu em menos de um segundo, provocando a queda de pelo menos dez veículos, incluindo caminhões que transportavam agrotóxicos e ácido sulfúrico. A perícia apontou que o excesso de peso dos veículos foi um dos fatores determinantes para o acidente. Caminhões com até 70 toneladas trafegavam sobre uma ponte projetada para suportar apenas 20 toneladas2.

A última grande reforma da ponte ocorreu entre 1998 e 2000. Na ocasião, foi instalado um reforço lateral e aplicada uma nova camada de asfalto, substituindo o concreto original. O laudo afirma que o reforço foi arrancado “como fita crepe” durante o desabamento, indicando falhas graves na execução da obra.

Em 2020, um relatório técnico encomendado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) já classificava a estrutura como “sofrível e precária” e recomendava reformas urgentes. Uma licitação foi aberta em 2024, mas não teve vencedores, e nenhuma intervenção foi realizada antes do colapso.

O delegado da Polícia Federal responsável pela investigação, Allan Reis de Almeida, afirmou que houve omissão por parte de agentes públicos. “Não posso dizer que foi um caso fortuito. Era plausível que o desastre pudesse acontecer”, declarou.

Após o acidente, o DNIT reconheceu responsabilidade institucional e exonerou o superintendente regional no Tocantins. O Ministério dos Transportes anunciou a construção de uma nova ponte, com investimento de R$ 171 milhões. A obra já atingiu 50% de execução e tem previsão de entrega para dezembro de 2025.

Enquanto isso, a travessia entre os municípios de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO) continua sendo feita por balsas e voadeiras, com gratuidade garantida até a conclusão da nova estrutura.

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Donald Trump acusa campanha de Kamala Harris de pagar por endosso de artistas

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O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou de irregularidades a campanha presidencial de sua oponente, Kamala Harris, do Partido Democrata, na disputa eleitoral do ano passado.

Foto: Midiamax
“Estou analisando a grande quantidade de dinheiro devido pelos democratas após a eleição presidencial e o fato de que eles admitem ter pago, provavelmente ilegalmente, US$ 11 milhões à cantora Beyoncé por um ENDOSSO (ela nunca cantou nem uma nota e deixou o palco sob vaias e um público irritado!)”, afirmou o republicano em postagem na rede Truth Social.

Segundo ele, US$ 3 milhões foram para a apresentadora Oprah Winfrey e US$ 600 mil ao apresentador de TV Al Sharpton. “Essas taxas ridículas foram declaradas incorretamente nos livros e registros. NÃO É PERMITIDO PAGAR POR UM ENDOSSO. É TOTALMENTE ILEGAL FAZER ISSO. Você pode imaginar o que aconteceria se os políticos começassem a pagar para que as pessoas os endossassem. O caos se instalaria! Kamala, e todos aqueles que receberam dinheiro de endosso, VIOLARAM A LEI. Todos deveriam ser processados”, declarou.

Em uma sequência de publicações na rede social, Trump mencionou ainda uma suposta queda na audiência NBC e fez críticas a algumas redes de televisão que, na sua visão, estão ligadas aos democratas. “Sua programação é terrível, sua gestão ainda pior. Eles são um braço do Partido Democrata e deveriam ser responsabilizados por isso. Da mesma forma, a Fake News ABC”, escreveu o republicano.

Trump comparou as redes de TV a ‘peões políticos’ do Partido Democrata, que faz oposição ao seu governo. “Tornou-se tão ultrajante que, na minha opinião, suas licenças poderiam, e deveriam, ser revogadas”.

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Gaza tem mais 5 mortes por fome em 24 horas, aponta Palestina

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Pelo menos mais cinco pessoas morreram de fome e desnutrição em hospitais em Gaza nas últimas 24 horas, segundo registrou o ministério da Saúde da Palestina neste sábado (26). A informação foi divulgada em canal oficial no Telegram do órgão.Ainda de acordo com o governo palestino, com mais essas perdas, o número total de mortes por fome e desnutrição chega a 127 pessoas, sendo que 85 vítimas eram crianças.

Foto: Midiamax
Outra informação é que, também nas últimas 24 horas, pelo menos mais 29 pessoas morreram em hospitais locais em função dos ataques israelenses.

Caminhões com ajuda

O governo acrescentou que estava previsto para este sábado o ingresso de seis caminhões do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) com suprimentos médicos para entrar nos hospitais da Faixa de Gaza. “Eles não contêm nenhum item alimentar. Os itens que devem chegar são de grande importância e necessidade urgente para continuar a prestar assistência médica aos feridos e doentes e salvar vidas”.

Ainda neste sábado, relatório do ministério da Saúde aponta que, em 24 horas, chegaram ao hospital de Gaza 512 pessoas feridas pelos ataques militares de Israel.

“Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas ruas, pois as equipes de ambulância e defesa civil não conseguiram chegar até elas até o momento”, destacou o governo palestino.

“Há caminhões”

Durante a semana, o governo de Israel, em declaração na internet, rejeitou as críticas das entidades internacionais sobre o fornecimento de ajuda humanitária a Gaza.

“Neste momento crítico de negociações, elas (as críticas) estão ecoando a propaganda do Hamas e prejudicando as chances de um cessar-fogo. Instamos todas as organizações a deixarem de usar os argumentos do Hamas”.

O governo de Israel argumenta que cerca de 4,5 mil caminhões entraram em Gaza. “Há mais de 700 caminhões de ajuda humanitária dentro de Gaza”, apontou Israel.

“Cadáveres ambulantes”

Por outro lado, a ONU divulgou, na quinta (24), fala do comissário-geral da Unrwa (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos), Philippe Lazzarini: “pessoas em Gaza não estão nem mortas nem vivas, são cadáveres ambulantes”.

Ele acrescentou haver funcionários que atuam pelas causas humanitárias “desmaiando de fome” durante a atuação profissional.

Midiamax

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